Tiranossauro Rex
ARQUIVOS INGEN – PERFIL DE ESPÉCIE
Tyrannosaurus rex
Classificação: Terópode
Família: Tyrannosauridae
Período: Cretáceo Superior
Alimentação: Carnívoro
Comprimento médio: 13 metros
Altura média: 4 metros nos quadris
Peso estimado: 8 toneladas
Histórico de Clonagem
O Tyrannosaurus rex foi a primeira espécie de grande carnívoro recriada pela InGen, marcando o início de uma nova era na clonagem de criaturas pré-históricas. A espécie foi originalmente clonada na Ilha Sorna (Sitio B), onde sete indivíduos foram criados em cativeiro. Desses, apenas uma fêmea adulta foi transferida para a Ilha Nublar, tornando-se o principal predador do parque e ícone da divisão Jurassic Park
Comportamento Observado
Durante os testes de contenção, foi observado que os Tiranossauros se recusam a aceitar carne oferecida de forma passiva, demonstrando instintos naturais de caça. Relatos dos cuidadores indicam que esses animais preferem perseguir e capturar suas presas, mesmo que estejam em um ambiente controlado. Essa tendência foi interpretada por Dr. Ian Malcolm como parte de um desequilíbrio causado pela tentativa de domesticação de um predador selvagem.
Recintos e Contenção
Na Ilha Nublar, o recinto da fêmea era composto por vegetação densa, cercas elétricas de alta voltagem e um sistema de alimentação automatizado, que acabou se mostrando ineficaz devido à resistência do animal à alimentação passiva.
Já na Ilha Sorna, os recintos eram maiores, permitindo deslocamento territorial e interação social limitada entre os espécimes, o que levou à identificação de diferenças de comportamento e coloração entre machos e fêmeas.
Dimorfismo Sexual
Fêmeas: coloração predominante marrom ou acinzentada, com padrão listrado.
Machos: coloração verde-musgo com variações em tons mais escuros nas costas e cauda.
Essa diferenciação visual foi crucial para os estudos de campo posteriores realizados pelas equipes da InGen
Desafios Operacionais
Altamente territoriais e agressivos, especialmente durante tentativas de contenção ou transporte.
Sensíveis a mudanças no ambiente, o que pode levar a surtos de comportamento imprevisível.
Necessidade de recintos reforçados, tanto física quanto eletronicamente, com manutenção constante.
Capacidade auditiva e olfativa extremamente desenvolvidas, tornando tentativas de evasão por parte da equipe quase impossíveis.