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Acrocantossauro

ARQUIVOS INGEN – PERFIL DE ESPÉCIE

Acrocanthosaurus atokensis

Classificação: Terópode

Família: Carcharodontosauridae

Período: Cretáceo Inferior

Alimentação: Carnívoro

Comprimento médio: 11,5 metros

Altura média: 3,5 metros nos quadris

Peso estimado: 6,2 toneladas

Histórico de Clonagem

O Acrocantossauro foi a segunda espécie de grande carnívoro recriada pela InGen, logo após o sucesso inicial com o Tyrannosaurus rex. Apenas um indivíduo foi gerado nos laboratórios da Ilha Sorna, como parte de um experimento controlado para estudar diferenças comportamentais entre grandes terópodes. No entanto, o espécime se mostrou um dos maiores desafios já enfrentados pela equipe.

Comportamento e Necessidades

O Acrocanthossauro apresentava uma intensa agitação comportamental desde jovem, sendo descrito pelos tratadores como "nervoso" e "imprevisível". Seu consumo alimentar era o dobro de um Tiranossauro adulto, exigindo protocolos de alimentação especiais e constantes ajustes na oferta de presas vivas ou carne fresca.

Impaciência extrema era um traço marcante: ele frequentemente atacava as cercas, as sombras dos funcionários e até os próprios sistemas de automação do recinto.

Incidente de Contenção – Relatório Parcial:

Durante uma inspeção de rotina, quando o animal ainda media cerca de 4 metros de comprimento, um jipe da equipe de contenção foi atacado de forma súbita.

O Acrocanthossauro saltou contra o veículo, arrancando a porta lateral e ferindo dois membros da equipe com garras e impacto.

Apesar de não haver vítimas fatais, os ferimentos foram significativos, e o animal só cessou o ataque após ser atingido por três dardos tranquilizantes de alta potência.

Após o incidente, a segurança do recinto foi dobrada, com cercas duplas, torres de observação e protocolos de emergência específicos apenas para essa criatura.

Decisão Executiva

Devido à sua agressividade natural, alto consumo e risco logístico, a InGen cancelou qualquer plano de transferi-lo para a Ilha Nublar. A criatura permaneceu isolada em Sorna, e seu desenvolvimento foi acompanhado apenas por pesquisadores autorizados.

Notas Internas

“Nunca vi um predador atacar com tanta rapidez... e isso quando ainda era um filhote.”

— Miguel Tapia, Técnico de Campo da InGen




> “Se o Tiranossauro é um rei, esse é um demônio. Criamos algo que não aceita confinamento.”

— Dr. Laura Sato, Etóloga-Chefe

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